Basicamente vê-se na ética o poder de moldar a sociedade a certos padrões que foram impostos e inventados por um governo, uma mídia, uma religião, uma tendência ou uma teoria científica, que transforma o homem em uma marionete mas tendo como base o famoso pensamento de Thomas Hobbes, isto seria apenas mais um “mal nescessário”.
É estranho ligar a TV e vê um homem de paletó dizendo assim: “Vossa Excelência é um vagabundo e blablabla...” ou uma mulher bem vestida a dançar no plenário, plenário este, sustentado pelo seu bom, velho e suado dinheiro que acaba virando um tal de auxilio paletó ou mesmo a mesadinha dos “Homens de Preto”.
Durante a campanha eleitoral você ainda é obrigado a ouvir promessas e mais promessas onde os políticos agora mais humildes aparecem abraçando criancinhas, andando de jegue ou praticando a velha arte do populismo; Aí pergunta-se: Para onde está indo o seu dinheiro? Valeu a pena o seu voto? Pocha... estes nobres defensores da ética política defendem com unhas e dentes o seu imposto trabalhando arduamente apenas míseros três dias da semana, sobre fortes condições de frio intenso de um ar-condicionado super potente que falta no seu quarto em assentos estofados e coberto de couro, ou mesmo com as horas extras pagas nas CPIs que agora viraram moda.
Visto que tudo isso tornou-se normal e a própria moral tornou-se uma “putaria” a imoralidade toma conta do país e entristece todo cidadão que se acomodou na rotina de ser só mais ou “Seu José ou Tia Maria”.
Jossé Leanndro
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